Tribuna Livre do CIC Damas: Alunos da 2ª Série se destacam em Debate sobre Políticas Públicas para Jovens

Em uma manhã memorável que superou todas as edições anteriores, a Escola CIC Damas elevou-se a um patamar notável ao participar da tribuna livre sobre Políticas Públicas, protagonizada pelos alunos da 2ª Série do Ensino Médio. A Tribuna Livre não apenas demonstrou a maturidade e o engajamento dos estudantes, mas também os transformou em “autênticos parlamentares do futuro”.

A atmosfera no recinto estava carregada de entusiasmo e comprometimento cívico, à medida que os jovens oradores ocupavam a tribuna, apresentavam propostas e discutiam temas pertinentes às políticas públicas destinadas ao município. A paixão e o empenho desses estudantes não passaram despercebidos, cativando a atenção de todos os presentes, inclusive os vereadores da Câmara Municipal de Campina Grande.

Os alunos não apenas demonstraram profundo conhecimento sobre questões relevantes para sua faixa etária, mas também exibiram habilidades notáveis em expressão verbal, persuasão e respeito pelas opiniões alheias. O debate foi enriquecido pela diversidade de perspectivas apresentadas, evidenciando a riqueza do pensamento crítico cultivado no ambiente público, muitas vezes alvo de críticas.

Destacando-se como verdadeiros protagonistas, esses jovens alunos não apenas abordaram desafios enfrentados pelo dia a dia, mas também propuseram soluções concretas e inovadoras.

Foto: Josenildo Costa

Os vereadores presentes não pouparam elogios aos estudantes, reconhecendo a importância de incentivar a participação ativa da juventude na discussão e formulação de políticas públicas. A Tribuna Livre da Escola CIC Damas, ao proporcionar esse espaço de expressão e reflexão, contribuiu significativamente para a formação cidadã dos alunos e para o fortalecimento da democracia local.

O legado desse debate perdurará, inspirando não apenas os participantes diretos, mas também aqueles que testemunharam o poder transformador da educação cívica. A Escola CIC Damas, mais uma vez, demonstra seu compromisso em moldar não apenas estudantes competentes academicamente, mas também cidadãos conscientes e ativos em sua comunidade.

Que este evento sirva como um farol, iluminando o caminho para futuras gerações de jovens que, ao se engajarem na discussão de políticas públicas, moldaram um futuro mais promissor e participativo para Campina Grande.

TRIBUNA LIVRE

Solicitada pelo Colégio Imaculada Conceição – DAMAS – através da Área de Ciências Humanas e Sociais, para debater sobre Políticas Públicas para os jovens alunos da 2ª Série do Ensino Médio.

Foto: Josenildo Costa

A Diretora Geral do Colégio Damas, Ana Lúcia, destacou o sacrifício e amor pela juventude na busca de conduzi-los para Deus através da educação e que hoje os alunos trazem uma proposta de cultura, educação e lazer, com o desejo de contemplar não apenas os adolescentes e jovens das classes mais altas, mas sobretudo das classes menos favorecidas.

Participação dos Alunos

A jovem Vitória Machado, fez a abertura das falas dos estudantes apresentando o Projeto Legislateen com o objetivo de contribuir com um debate sobre a temática de políticas públicas para o jovem e adolescente de Campina Grande, visto que a futura geração terá o poder de transformar e a cultura e a educação exercem um papel fundamental nesse aspecto.

No eixo lazer, esporte e cultura, a jovem Sophia mencionou a falta de áreas de entretenimento e esporte na cidade de Campina Grande, falando sobre a importância do lazer como um aspecto fundamental para o desenvolvimento do bem-estar humano. Além da ausência dessas áreas na cidade, ela também citou a falta de inclusão de pessoas com deficiências nas áreas já existentes, a ausência de estrutura adequada e a necessidade de reformas para que seja possível a sua utilização plena.

Ana Júlia ressaltou a importância de práticas esportivas para crianças e adolescentes, destacando a importância das escolinhas esportivas, no desenvolvimento físico, mental e social. No entanto, disse que existe carência desses espaços, limitando oportunidades, principalmente para aqueles que não têm acesso a escolinhas e clubes privados.

A estudante Sara, falou sobre o cinema e cultura na cidade, que contribui de forma significativa na promoção da arte, da educação e no fortalecimento da identidade cultural de uma região, destacando a cultura nordestina.

Ela citou o Cine José, que se constitui como um espaço cultural que costumava funcionar como cinema, mas atualmente, alguns fatores têm impedido seu funcionamento, com falta de equipamentos necessários, a exemplo de projetores específicos e aparelhos de som adequados.

A estudante também citou o Cine Babilônia que teve sua estrutura transformada em um shopping center e o Cine Capitólio, que apesar de ter sido reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba como Patrimônio Histórico e Cultural, foi esquecido resultando em sua deterioração. Além disso, mencionou a falta de divulgação das atividades, a necessidade de mais atenção nas estruturas de museus e a destinação de recursos apenas para a festividade do Maior São João do Mundo, esquecendo o restante das atividades que ocorrem no decorrer do ano.

No eixo educacional, Joana falou sobre o dever do legislativo na educação, apresentando o que garante o Estatuto da Criança e do Adolescente e a necessidade de a legislação educacional ser dinâmica e adaptável às mudanças sociais, econômicas e tecnológicas. Nesse sentido, destacou a criação de leis bem elaboradas para garantir uma educação e qualidade para todos os cidadãos.

Lara, apresentou dados sobre o tema, citando o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB (ferramenta de avaliação do sistema educacional brasileiro) que registrou em Campina Grande, que de 148 escolas municipais, apenas oito conseguiram atingir a média de seis (6) pontos proposta para o Brasil em 2021. Além desses dados, citou informações relativas à permanência e evasão escolar. O cenário, de acordo com a estudante, requer investimentos contínuos em infraestrutura escolar, programas de bolsas e subsídios para famílias de baixa renda, além de estratégias para tornar o ambiente escolar mais inclusivo e atraente.

Foto: Josenildo Costa

Letícia também apresentou medidas de intervenção para essa realidade, destacando a necessidade de investimentos na infraestrutura, metodologia e corpo docente; Programas de acompanhamento psicossocial aos alunos; Incentivo a tecnologia na educação; Criação de políticas de combate ao trabalho infantil; Criação de bibliotecas públicas e espaços de estudos adequados com acesso à internet e Promoção de atividades extracurriculares como Clubes de ciência, Teatro, Artes, Esportes, Música, Voluntariado e Debates que contribuam com um ambiente escolar mais envolvente e proporcionem o desenvolvimento pessoal, habilidades sociais e acadêmicas, contribuindo para a formação integral dos alunos.

O último eixo discutido foi o do mercado de trabalho, com as contribuições de Júlia, Gutemberg, Amara e Larissa.  Júlia destacou o ingresso no mercado de trabalho como um dos fatores que contribuem para a evasão escolar. Ela citou que diante de necessidades financeiras urgentes, ajuda no sustento familiar, custear os seus próprios estudos ou liberdade financeira, os jovens acabam priorizando o trabalho em detrimento dos estudos. Além disso, problemas como a violência urbana, situações familiares complexas e a falta de apoio emocional e educacional também podem contribuir para o cenário. Júlia ainda fez um recorte social, com dados que comprovam que a situação é ainda mais crítica, para jovens negros e pobres..

O jovem Gutemberg, falou sobre ofertas de emprego e o programa jovem aprendiz, destacando o papel positivo e crucial no desenvolvimento profissional e na inclusão socioeconômica dos jovens na região. Apesar da importância, disse que muitos desses jovens, não conseguem ser absorvidos no mercado de trabalho após contrato como jovem aprendiz e que se o programa for implementado da maneira correta, pode ser uma ferramenta valiosa para enfrentar desafios como a evasão escolar e a falta de perspectiva profissional.

Amara falou sobre os desafios para o jovem no mercado de trabalho e a precariedade do emprego. Ela menciona que muitos dos jovens, especialmente de baixa renda, por não terem oportunidade de saírem da escola e adentrar nas universidades, acabam se rendendo ao trabalho informal para sustentar suas necessidades básicas. Outro fator excludente citado, foi a necessidade de experiência profissional já no primeiro emprego.

Encerrando, com relação à problemática da empregabilidade do jovem na cidade, Larissa apresentou um Projeto de Lei, junto ao Poder Executivo, para ampliar essa finalidade a partir de convênios, como por exemplo: o Sistema S (SESI, SENAC, E SENAI), Universidades Federais e Estaduais, Escolas Técnicas (IFPB) e Secretarias da Prefeitura, podendo ser destinado um percentual de funcionários para a população jovem. Visando uma diminuição na carga tributária, além de benefícios para os jovens, que serão inseridos previamente no mercado de trabalho, evitando o impacto do primeiro emprego e das futuras responsabilidades.

Foto: Josenildo Costa

Os estudantes agradeceram a atenção de parlamentares e demais pessoas que acompanharam a Tribuna Livre pela oportunidade de debater as temáticas na Câmara Municipal de Campina Grande.

Além da Diretora Geral Ana Lúcia e dos estudantes, estiveram presentes na Casa Legislativa acompanhando a apresentação do Projeto Legislateen, a Coordenadora Pedagógica Joelba Costa, a psicóloga Kaiza Martins, os professores Ribamar Ferreira, Marcelo Henrique e a professora Liliane Araújo.

PARTICIPAÇÃO DOS VEREADORES

Jô Oliveira (PCdoB) destacou a satisfação de encontrá-los na manhã de hoje e falou sobre um Projeto de Resolução de sua autoria, que implementa o parlamento jovem, esperando que no próximo ano possa ser implementado.  A vereadora registrou que acredita no diálogo para seja possível encaminhar as possíveis soluções e citou que a ausência de ocupação da população periférica nesses espaços de cultura e lazer, primeiro pela ausência em seus espaços e porque além da distância, também podem ser vítimas de discriminação em outros lugares.

Foto: Josenildo Costa

Com relação ao tema de cultura e cinema, a vereadora destacou que a cidade de Campina Grande é polo de referência da produção audiovisual e que na Lei Paulo Gustavo, vários produtores da cidade foram selecionados nacional e internacionalmente.

Sobre o esporte, Jô enfatizou que recebem diariamente pedidos de atletas que não possuem recursos, inclusive para participarem de campeonatos e que esse certamente é um tema que precisa se tornar uma política pública.

Anderson Almeida (MDB) destacou a desenvoltura nos discursos dos jovens, parabenizando o vereador Olímpio pela propositura, pois eles trouxeram problemas, dados e apresentaram soluções. Como filho de pedagoga falou que acredita que o caminho é através da educação e parabenizou a todos que fazem o Colégio Damas. Por fim, disse que é preciso acreditar na política e que é através dela, que é possível realizar mudanças coletivas.

Rostand PB (PP) em nome da jovem Sophia, mencionou que a pauta trazida por ela é uma das bandeiras que ele levanta na CASA e que apesar de não ser fácil estar no parlamento e implementar projetos, pode receber a pauta da juventude e transformar em proposituras para serem apreciadas na Casa Legislativas.

Janduy Ferreira (PSD) inicialmente parabenizou todas as falas dos alunos, expressando sobre o que é necessário para um melhor funcionamento da cidade. Além disso, falou sobre a sua trajetória educacional e que só teve acesso à escola com cerca de 7/8 anos de idade. Apesar dessa realidade, o vereador disse que hoje pode contribuir no parlamento, esperando que essa juventude também possa vir a ocupar esse espaço.

No cenário político e educacional, o vereador Saulo Noronha (SD) expressou sua gratidão e entusiasmo pela oportunidade de ter seus dois filhos matriculados no CIC DAMAS. Durante a Tribuna Livre, Noronha compartilhou momentos descontraídos ao lado de sua esposa e seus dois filhos, o filho Saulinho interpretou, voz e violão, uma canção gospel para descontrair o agradável clima criado na manhã da quinta-feira (23).

Foto: Josenildo Costa

O vereador estendeu seus agradecimentos a todos os envolvidos no Colégio Damas, reconhecendo a significativa contribuição da instituição à educação local. Na manhã do evento, Saulo Noronha entregou uma Moção de Aplausos à diretora geral do CIC DAMAS, Ana Lúcia, reconhecendo seu papel fundamental na condução da escola.

Ao finalizar seu discurso, Noronha expressou seus votos de que o Colégio Damas continue trilhando um caminho de excelência na educação, proporcionando oportunidades valiosas para os estudantes e contribuindo para o desenvolvimento educacional da comunidade.

Olímpio Oliveira (UNIÃO), responsável por trazer o momento da Tribuna Livre, falou sobre a satisfação em recebê-los na CASA e que pelo quinto ano o projeto é trazido e apresentado no legislativo.

Ele disse que antes da chegada dos alunos estavam falando sobre as cotas femininas, fazendo destaque às oradoras que falaram na manhã de hoje. Ele disse que lembrou de Bernardo Cabral, relator das cotas partidárias femininas, onde disse que teria que ser 30% para os ambos os sexos, pois um dia serão os homens que irão lutar por esse lugar. O vereador ainda falou que o jovem não é o futuro da cidade, é o presente. E que o presente quem recebe na manhã de hoje são os vereadores, através da experiência e conhecimento dos alunos, garantindo que Campina Grande terá um futuro melhor.

Foto: Josenildo Costa

Olímpio acrescentou que é preciso deixar que o sentimento natural e sincero que foi discorrido na tribuna não se brutalize com as experiências que da vida, e que se lembrem que um dia estiveram nesse espaço, defendendo uma cidade melhor e mais inclusiva, podendo na oportunidade que tiverem de fazer a diferença, assim fazer.

Por fim, enfatizou as dificuldades que os ditos ‘normais’ já enfrentam e que foram mencionados, mas se referiu aquelas pessoas com deficiência e suas impossibilidades ainda maiores. Olímpio destacou que é preciso se pensar em uma cidade melhor não só para os humanos, mas também para os animais.

Bruno Faustino (PTB) parabenizou o Colégio Damas e a condução da professora Ana, além da propositura do vereador Olímpio que trouxe essa pauta importante.

Alexandre Pereira (UNIÃO), antes de encerrar a sessão, fez menção ao crescimento do seu filho Matheus após ter a oportunidade de estudar no Colégio Damas, sendo uma transformação na vida do seu filho. Além disso, acrescentou que esta não é uma CASA de homens e mulheres perfeitos, mas que eles buscam sempre acertar e fazer o melhor para a cidade.

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A 115ª sessão ordinária da 3ª sessão legislativa da Câmara Municipal de Campina Grande realizada nesta quinta-feira (23), foi presidida pelo vereador Alexandre Pereira (UNIÃO) e secretariada pelo vereador Rostand PB (PP).

MINUTO DE SILÊNCIO

Um minuto de silêncio solicitado pelo vereador Pimentel Filho pelo falecimento do empresário Renato Lago (Keka). Olímpio Oliveira (UNIÃO) se acostou ao pedido e falou sobre o convívio que teve com o empresário, o qual todos os anos doava cal para pintura da Superintendência de Polícia. ‘Um cidadão que esteve envolvido no Projeto Campina 2035 e que esse deve ser um compromisso moral da classe política de Campina Grande, tirar da gaveta, voltar a discutir e implementar as ações e políticas que estão nesse projeto’. A vereadora Ivonete Ludgério (PL) se acostou ao pedido de minuto silêncio e acrescentou também o nome do senhor Florentino Cruz, do Distrito de São José da Mata.

TRIBUNA

Rostand PB (PP) mencionou a realização do Programa Campina Bem Cuidada, no Bairro Nova Brasília (Zona Leste), mas aproveitou para solicitar a implementação de iluminação pública no local.  Também pediu que seja feito o calçamento na Rua José Aranha e de outras ruas da região.

Luciano Breno (PP) informou que a gestão já iluminou 100% do Jardim América, do Jardim Europa e que no Bairro Glória I e II, também já iniciou e no bairro Belo Monte todas as ruas serão iluminadas. No dia da abertura do Programa Campina Bem Cuidada, o vereador reforçou o pedido à gestão e disse que a obra para calçamento da Rua José Aranha que já está licitada e irão assinar a ordem de serviço. Sobre o programa, Breno destacou a importância do apoio dos vereadores e da Casa Legislativa, visto que diversas pessoas estão recebendo atendimento, inclusive para encaminhamentos de cirurgias. Ele também parabenizou o prefeito Bruno Cunha Lima pela ação e ao final da passagem do programa no local, que se encerra na sexta-feira, irá trazer os dados de todos os atendimentos.

Alexandre Pereira (UNIÃO) fez uma fala referente ao fechamento da empresa Coteminas, lamentando a situação, sobretudo com os trabalhadores da indústria que se encontram sem respostas sobre os seus vencimentos e direitos trabalhistas.

Alexandre relembrou quando alertou a cidade e o poder público, para que pudessem unir esforços e buscar soluções, mas que algumas pessoas disseram que o vereador estava praticando “terrorismo” com o tema. Ele disse que agora espera que a força do Governo do Estado, dos 12 deputados federais e três senadores, que possam mostrar disposição em trazer uma discussão ampla sobre a situação. “São mais de 800 empregos diretos e mais de 2 mil indiretos, É lamentável que algo não seja feito’’ – disse.

Jô Oliveira (PCdoB) fez uma fala de solidariedade à vereadora Carol Gomes (UNIÃO), com relação ao resultado do Tribunal Regional Eleitoral que culminou com a cassação do seu mandato. Jô ressaltou a atuação da vereadora Carol Gomes, de forma positiva, não só pela forma como ela conduziu o mandato, mas como construiu o seu caminho até o momento. Além disso, destacou os aprendizados que teve ao compartilhar diversos momentos com Carol, adquirindo um grande respeito pela vereadora. Por fim, disse que a chegada das mulheres na política é histórica e que é importante garantir que nenhum desses direitos possam ser retirados e que espera nenhuma mulher mais ser cassada por determinadas situações que envolvem formação de partidos.

Carol Gomes (UNIÃO) ressaltou que ocupou o espaço de maneira democrática, com pessoas que saíram de suas casas para votar na vereadora, destinando esse agradecimento acima de tudo a Deus. Ela registrou sua tranquilidade por ter cumprido com todas as exigências legais, previstas em lei e que não houve qualquer irregularidade em sua campanha e no processo de conquista de votos. A vereadora também mencionou a legislatura histórica, onde ela ao lado de seis mulheres, puderam demonstrar a força e a sensibilidade feminina no espaço político.

Por fim, Carol mencionou uma lei de sua autoria, que traz como proposta incentivar mais mulheres a ocupar os espaços políticos, que é culturalmente masculino e reafirmou a sua crença na política, pois acredita nas pessoas e assumiu essa responsabilidade com honra.

Alexandre Pereira (UNIÃO) também expressou solidariedade à vereadora Carol Gomes, reforçando a sua fala, onde reconhece o mandato da vereadora e os seus valores. “Não estamos dizendo um adeus, mas estamos dizendo um até logo”, frisou. Da mesma forma, o vereador destinou a fala para Rui da Ceasa e outros vereadores que passaram por esse processo.

Saulo Noronha (SD) lamentou profundamente por esse acontecido, sobretudo com a vereadora Carol Gomes, que é uma mulher. O vereador ainda relembrou que deu entrada a um projeto de lei que reserva o direito de 30% das cadeiras da Casa Legislativa Municipal para as mulheres, pois garante de fato essa presença. O vereador também lamentou o acontecido com os outros vereadores.

Bruno Faustino (PTB) também fez uma fala relacionada ao processo que culminou na cassação de alguns vereadores, pontuando que o partido cometeu diversas irregularidades e que quem faz parte da agremiação acaba sendo punido.

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DIVICOM/CMCG