O vereador Janduy Ferreira (PSDB) subiu à tribuna da Câmara Municipal de Campina Grande, na manhã desta quarta-feira (24), e trouxe à tona uma série de problemas preocupantes que dificultam a vida dos pequenos comerciantes e a comunidade em geral. Sua crítica em relação à taxa de água comercial aplicada pela CAGEPA aos pequenos empreendimentos, especialmente aqueles que operam sob o regime de Microempreendedor Individual (MEI), é válida e evidencia uma disparidade injusta em relação aos grandes comerciantes, como supermercados e lojas.
A cobrança de uma taxa comercial elevada para os pequenos comerciantes, em comparação com os estabelecimentos maiores, é incompatível e coloca uma carga financeira desproporcional sobre os ombros desses residentes. É compreensível que eles questionem e solicitem uma redução dessa taxa que chega a ser mais de 160 reais, a fim de torná-la mais condizente com a realidade econômica em que operam.
A consequência direta dessa disparidade é o fechamento de muitos pequenos negócios, que não conseguem suportar a pressão financeira imposta por impostos tão desiguais. Essa situação é lamentável, pois resulta em perda de empregos, redução da diversidade comercial e impactos negativos nas comunidades locais.
Além disso, Janduy Ferreira também destaca a presença de esgotos a céu aberto em alguns bairros, como o das Malvinas, há mais de 20 anos. Essa é uma questão de saúde pública e qualidade de vida que claramente precisa ser enfrentada. “É inadmissível que, em pleno século 21 e em uma cidade do porte de Campina Grande, os moradores tenham que conviver com essa realidade precária”. Disse Janduy Ferreira
Portanto, é essencial que os órgãos competentes e o governo do estado tomem as medidas necessárias para resolver esses problemas. É necessário buscar soluções para reduzir as taxas comerciais injustas impostas aos pequenos comerciantes e garantir que a infraestrutura básica, como saneamento adequado, seja fornecida a todos os cidadãos, principalmente os que moram nas Malvinas e adjacências.
“É através do diálogo, da conscientização e da pressão sobre as autoridades competentes que podemos buscar uma sociedade mais justa e igualitária, onde todos tenham oportunidades equitativas de prosperar e desfrutar de uma qualidade de vida decente e mais justa. A nossa luta não para e não pode parar!” Finalizou janduy
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