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O presidente da Câmara Municipal de Campina Grande, vereador Marinaldo Cardoso (Republicanos), junto com os deputados Pedro Cunha Lima, Efraim Filho, Leonardo Gadelha e Patrick Dorneles, se reuniu nesta terça-feira (26) com o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Felipe Queiroz, de quem teve a informação de que no próximo mês de maio será assinada a ordem de serviço para o início da obra de duplicação da BR-230, no trecho da Alça Sudoeste até a Praça do Meio do Mundo. Também participaram do encontro a vereadora licenciada Carol Gomes, o prefeito de Boa Vista, André Gomes e o superintendente da STTP, Dunga Júnior.

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A notícia foi comemorada pelo presidente Marinaldo Cardoso, reforçando que a concretização dessa obra é fruto de um trabalho conjunto e apartidário de agentes públicos e da iniciativa privada em favor do desenvolvimento de Campina Grande.

“Após o esforço e articulação dos deputados Pedro Cunha Lima e Efraim Filho, conseguimos esta audiência no Ministério da Infraestrutura e ficou definido que no mês de maio o ministro estará em Campina Grande assinado essa ordem de serviço para início da obra”, disse Marinaldo.

A duplicação desse trecho da BR-230 é uma reivindicação antiga da região e passou a ser debatida com mais intensidade em 2021, a partir de um movimento iniciado pela CMCG, que ganhou força com o apoio de várias entidades representativas da sociedade.

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Em novembro de 2021, um ato no auditório da FIEP, reuniu representantes de entidades e parlamentares da bancada federal da Paraíba, que se comprometeram em destinar emendas para a execução da obra. Uma comissão liderada pelo vereador Marinaldo Cardoso esteve posteriormente em Brasília, acompanhando a destinação dos recursos para o início do serviço.

As emendas foram destinadas pelos senadores Veneziano Vital, Nilda Gondim e Daniella Ribeiro, além dos deputados Pedro Cunha Lima, Efraim Filho, Aguinaldo Ribeiro, Damião Feliciano, Hugo Motta, Ruy Carneiro e Frei Anastácio.

As emendas enviadas pelos deputados e senadores, juntamente com recursos da bancada e somada a uma verba do próprio Dnit, resultaram em mais de R$ 40 milhões alocados, cerca de 10% do valor total estimado, para que o início da obra fosse possível.

DIVICOM/CMCG

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